quarta-feira, 28 de abril de 2010
Abril despedaçado
"(...) Não há quem não sinta em alguma medida os riscos da conjuntura, mas nós mal começamos a pensar no que pode e deve ser feito. (...) Abril foi designado por jovens interessados como um mês em que cada um deverá meditar sóbria e imaginativamente sobre a catastrófica condição em que nos encontramos. (...) E é isso - zelo dedicado e responsável - a chave do futuro. É essa capacidade de relacionar as coisas às necessidades de muitos indivíduos que possibilita a vigilância no decorrer de uma vida e na sucessão das gerações. (...)" (M. Mead em 1970)
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