Aluno(a) de Licenciatura que já fez bacharelado deve fazer a monografia novamente?

terça-feira, 29 de junho de 2010

Seminário Casais Sorodiscordantes

O GRUPESSC - Grupo de Estudos em Saúde, Sociedade e Cultura da UFPB convida para o Seminário de Casais Sorodiscordantes.
Onde: Hotel Caiçara
Quando: dias 30 de junho (a partir das 14 horas) e 1 de julho (a partir das 08:30)
A entrada é franca.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Notas Pesquisa Antropológica II

Curso Ciências Sociais
2010.1
Profa. Flávia

Atenção: as provas e trabalhos estarão na secretaria da coordenação do curso para os alunos a partir de terça-feira, dia 29.

Aline 7,8 APROVADA
Carlos Alberto 8,3 APROVADO
Celly 9,0 APROVADA
Clareanna 8,5 APROVADA
Davi 8,5 APROVADO
Edilma 9,2 APROVADA
Fabricia 9,2 APROVADA
Inocêncio 2,5 REPROVADO
Juliana 8,3 APROVADA
Lennon 8,2 APROVADO
Michele 9,3 APROVADA


Boas férias!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Homenagem a Pierre Clastres



Talvez sejam poucos os livros escritos por antropólogos, na segunda metade do século XX, que tenham tido o apelo de "Sociedade contra o Estado", para fora das nossas fronteiras disciplinares. Mito anarquista ou receita contra a tirania, as palavras de Pierre Clastres alimentaram a utopia sempre prestes a adormecer de uma sociedade que rejeita a coerção, antes mesmo de conhecê-la. E não precisamos acreditar nelas para reconhecê-lhes a beleza:

"Culturas indígenas, culturas inquietas por recusar um poder que as fascina: a opulência do chefe é o sonho acordado do grupo. E cabe expressar, ao mesmo tempo, a preocupação que tem de si mesma a cultura e o sonho de se superar, que o poder, paradoxal em sua natureza, é venerado em sua impotência: metáfora da tribo imago de seu mito, eis o chefe indígena."

Notas finais Antropologia Cultural

NOTA Final

Antropologia Cultural
CCS
2010.1
Profa. Flávia


Aline 9,0
Amanda Cavalcante 8,3
Amanda Dal Piva 8,3
Ana Elisa 10
Andressa 8,2
Bruna 9,4
Bruno 9,0
Bubacar 9,0
Cintia 8,2
Clediany 7,2
Danielle 9,0
Elayne 9,2
Fellipe 9,1
Gabriela 9,1
Hylmara Rocha 8,2
Iris 9,0
Irla 8,1
Isabelle 9,0
Isaura 9,1
Jeffferson 9,0
Larissa Rolim 9,0
Larrisa Nadine 9,2
Lívia 9,0
Luciana 9,0
Luiz Fabrício 9,0
Maria Luísa 9,0
Mariana 9,1
Natália 10
Nathália Lígia 9,2
Olívia 8,1
Priscila 9,3
Raissa Nsensele 10
Raonil 9,0
Raquel Lopes 9,0
Rebeca Dantas 9,0
Thaiany 9,0
Thayssa Karla 9,0
Vanessa Feitosa 9,0


Bom trabalho, pessoal!
Boas férias!

sábado, 19 de junho de 2010

SELEÇÃO de 1 MONITOR - área de antropologia

SELEÇÃO de 1 MONITOR
- ÁREA DE ANTROPOLOGIA/ DCS UFPB

DIA 21 de Junho
Às 18 horas

Disciplina: Antropologia Cultural Pré-requisito ter concluído Fundamentos do Pensamento Antropológico I





Trazer os seguintes documentos: Histórico Escolar, cópia da ID e do CPF.

REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DA MONITORIA

A Coordenação da área de Antropologia/ DCS,
convida os alunos Monitores para:

REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DA MONITORIA
- ÁREA DE ANTROPOLOGIA

DIA 21 de Junho
Às 16 horas

sábado, 12 de junho de 2010

Moacir Palmeira na UFPB - aguardem!




Temos a grande satisfação de anunciar a visita do professor Moacir Palmeira, do PPGAS, Museu Nacional, UFRJ a nossa Universidade no mês de agosto, data ainda indefinida.

Moacir foi meu professor no doutorado em Antropologia e elaborou a partir de pesquisas de campo o conceito de "tempo da política".

O corpo docente e discente da UFPB terá mais uma grande oportunidade de conhecer antropólogos que fazem história nas ciências sociais brasileiras.

A vinda do professor será generosamente patrocinada pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia, CCHLA, UFPB.


Do lattes:
OACIR GRACINDO SOARES PALMEIRA CONCLUIU O DOUTORADO EM SOCIOLOGIA - UNIVERSITE DE PARIS V (RENE DESCARTES) EM 1971. ATUALMENTE E PROFESSOR TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. PUBLICOU 17 ARTIGOS EM PERIODICOS ESPECIALIZADOS E 9 TRABALHOS EM ANAIS DE EVENTOS. POSSUI 21 CAPITULOS DE LIVROS E 6 LIVROS PUBLICADOS. POSSUI . PARTICIPOU DE 5 EVENTOS NO EXTERIOR E 52 NO BRASIL. ORIENTOU 17 DISSERTACOES DE MESTRADO E 11 TESES DE DOUTORADO NAS AREAS DE ANTROPOLOGIA E CIENCIA POLITICA. ATUA NA AREA DE ANTROPOLOGIA, COM ENFASE EM TEORIA ANTROPOLOGICA. EM SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS INTERAGIU COM 23 COLABORADORES EM CO-AUTORIAS DE TRABALHOS CIENTIFICOS. EM SEU CURRICULO LATTES OS TERMOS MAIS FREQUENTES NA CONTEXTUALIZACAO DA PRODUCAO CIENTIFICA, TECNOLOGICA E ARTISTICO-CULTURAL SAO: POLITICA, RITUAIS, POLITICA, MUDANCA SOCIAL, QUESTAO AGRARIA, DOMINACAO, CAMPESINATO, CAMPONESES, ESTADO E PLANTATION.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Notas Antropologia Cultural - Avaliação Unidade III

Atenção: alunos que não entregaram a resenha de um capítulo do livro trabalhado, podem entregar na quinta-feira próxima, dia 17, às 9:00H.

Primeira Nota: exercício das receitas culinárias
Segunda Nota: apresentação do seminário
Terceira Nota: resenha entregue


NOTAS ALUNOS Unidade III
Aline 10 + 9 +10= 9,7
Amanda Cavalcante 6 + 9+ 0 = 5
Amanda Dal Piva 7 +10+10= 9
Ana Elisa 9 +8,5+10= 9,2
Andressa 8 +9+10= 9
Bruna 8 +10+10= 9,3
Bruno 9 +8,5+10=9,2
Bubacar 7 +9+10= 8,6
Cintia 7 +10+10=9
Clediany 6 +9+0=5
Danielle 7 +9+0= 5,3
Elayne 9 +8,5+10=9,2
Fellipe 8 +10+0=6
Gabriela 8 +10+10=9,3
Hylmara Rocha 9 +8,5+10=9,2
Iris 9 +10+10=9,7
Irla 6 +9+10= 8,3
Isabelle 7 +10+10= 9
Isaura 6 +9+10= 8,3
Jeffferson 6 +9+10=8,3
Larissa Rolim 6 +9+10=8,3
Larrisa Nadine 9 +8,5+10=9,2
Lívia 7 +9+10=8,6
Luciana 8 +9+10=9
Luiz Fabrício 6 +9+10= 8,3
Maria Luísa 7 +10+10=9
Mariana 9 +10+10=9,7
Natália 9 +10+10=9,7
Nathália Lígia 9 +10+10=9,7
Olívia 6 +9+10= 8,3
Priscila 10 + 10+10= 10
Raissa Nsensele 7 +9+0=5,3
Raonil 9 +10+10=9,7
Raquel Lopes 7 +9+10= 8,7
Rebeca Dantas 7 +10+10=9
Thaiany 6 +9+10= 8,3
Thayssa Karla 10 +9+10=9,7
Vanessa Feitosa 7 +10+10=9

quarta-feira, 9 de junho de 2010

MANUELA CARNEIRO DA CUNHA discute A querela das terras de quilombos



A querela das terras de quilombos
MANUELA CARNEIRO DA CUNHA
TENDÊNCIAS/DEBATES – Folha de S. Paulo

Quem está limitando o acesso às terras a "quem quer produzir" não são os quilombolas, e sim a parte mais atrasada da pecuária

Está de volta, como de hábito às vésperas de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, uma velha campanha. Segundo seus promotores, as terras que são destinadas a quilombos (desta feita, é delas que o Supremo vai tratar), a índios e a unidades de conservação diminuiriam ainda mais o já pequeno território brasileiro acessível a "quem quer produzir".
Como, entre essas terras subtraídas a "quem quer produzir", são também contabilizadas as cidades, conclui-se que esses promotores desejam transformar o Brasil numa grande fazenda. Voltaríamos às capitanias hereditárias?
Mas olhemos mais de perto. Analisando as áreas de conservação ambiental e as áreas indígenas, o IPEA, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, publicou, em dezembro de 2009, um estudo cujo título já diz tudo: chama-se "Unidades de Conservação e o Falso Dilema entre Conservação e Desenvolvimento".
E, para quem acha que há áreas de conservação demais no Brasil, lembra que percentualmente à nossa parte do bioma floresta amazônica, estamos bem atrás de Venezuela, Colômbia, Equador e Bolívia.
Segundo a análise que o IBGE faz do último Censo Agropecuário, a concentração de terras pouco se alterou entre 1985 e 2006: a pequena propriedade rural, menor do que 10 hectares, que representa quase metade do número de propriedades, ocupa 2,7% da área total de estabelecimentos rurais.
No outro extremo, a grande propriedade, aquela acima de mil hectares, ocupa 43%. Se esta é mais rentável no absoluto, a pequena propriedade é mais racional no uso da terra e proporciona uma melhor distribuição de renda.
Não só também "produz", mas sabe-se que ela é quem garante a segurança alimentar no Brasil.
Mas vejamos como se distribui, quanto a terras, o agronegócio.
O professor Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura da USP, de Piracicaba, desenvolveu pesquisas com colaboradores brasileiros e suecos, que serviram para que a associação brasileira da indústria da cana-de-açúcar defendesse, diante da União Europeia, a compatibilidade da expansão do cultivo da cana com os compromissos ambientais do país.
Em um artigo publicado em 2007, Sparovek e seus colaboradores relembram que quem se apropria da maior parte das terras cultiváveis brasileiras é a pecuária.
Um estudo de 2003, de Cardille e Foley, mostrou que, entre 1980 e 1995, dos 25 milhões de hectares deflorestados, 54% tinham sido convertidos em pastos, e só 7% serviam para cultivo. Em 1995, a pecuária ocupava 73% do espaço agrícola.
A criação de gado bovino, essa grande responsável pelo desmatamento na Amazônia, continua sendo feita de maneira extensiva, com uma densidade inferior a um boi por hectare!
Segundo o IBGE, o gado confinado ou semiconfinado não passava de 2,5% do total de gado em 2005.
O subsídio implícito da grilagem de milhões de hectares na Amazônia torna mais rentável, como mostrou o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), a criação extensiva do que o confinamento ou semiconfinamento.
Mas rentável não equivale a racional.
Quem está limitando o acesso às terras a "quem quer produzir" não são, portanto, os índios, os quilombolas, as unidades de conservação e a pequena propriedade rural, e sim a parte tecnologicamente mais atrasada e predatória da pecuária.
O resto é conversa para boi dormir, ou melhor, para influenciar o Supremo.

*MANUELA CARNEIRO DA CUNHA* é antropóloga, professora titular aposentada da Universidade de São Paulo e da Universidade de Chicago. É membro da Academia Brasileira de Ciências.

terça-feira, 8 de junho de 2010

papers selecionados já no site ANPOCS 2010

www.anpocs.org.br/portal

Pós-Graduação em Ciências das Religiões - abre inscrições para seleção do mestrado

Informações no SITE

Mestrado 2010 - publicada a resolução 001/2010 com as normas e calendário

As inscrições vão de 14 a 21 de junho de 2010 e devem ser feitas na Coordenção do Programa, das 16 às 19h.



http://www.ce.ufpb.br/ppgcr/